Ouça agora

Ao vivo

Rio Construção Summit 2025 terá premiação do IEL para estudantes de engenharia civil e arquitetura e urbanismo
Rio de Janeiro
Rio Construção Summit 2025 terá premiação do IEL para estudantes de engenharia civil e arquitetura e urbanismo
Comissão da Alerj recebe 385 denúncias de violação de direitos humanos
Destaque
Comissão da Alerj recebe 385 denúncias de violação de direitos humanos
Alerta para chuvas intensas em Macaé nesta terça (10)
Norte Fluminense
Alerta para chuvas intensas em Macaé nesta terça (10)
Ex-deputado Natalino é preso em operação do MPRJ contra grilagem de terra em Búzios
Costa do Sol
Ex-deputado Natalino é preso em operação do MPRJ contra grilagem de terra em Búzios
Municípios da Baixada Fluminense vão ter o abastecimento de água interrompido
Baixada Fluminense
Municípios da Baixada Fluminense vão ter o abastecimento de água interrompido
Mercado ilegal movimenta R$ 4,5 bilhões por ano na Região Metropolitana do Rio
Destaque
Mercado ilegal movimenta R$ 4,5 bilhões por ano na Região Metropolitana do Rio
Exame de DNA aponta que empresário não é filho de Gugu Liberato
Destaque
Exame de DNA aponta que empresário não é filho de Gugu Liberato

Lei sancionada por Lula, autoriza ozonioterapia; O procedimento foi alvo de polêmicas durante a pandemia

Procedimento só poderá ser realizado por profissionais inscritos em conselhos de fiscalização e com equipamentos regularizados pela Anvisa. Academia Nacional de Medicina havia pedido veto
Imagem: Reprodução

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o projeto de lei que oficializa a prática da terapia com ozônio em todo o país. A promulgação do texto foi registrada na edição do Diário Oficial da União publicada no dia 7 de agosto.

A “ozonioterapia” gerou controvérsias durante a pandemia de Covid-19, uma vez que foi mencionada pelo prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni, apesar de não ter comprovação científica para tratar o coronavírus. Essa técnica envolve a aplicação de uma mistura de oxigênio e ozônio diretamente na pele ou no sangue do paciente, com o intuito de combater infecções ou melhorar a oxigenação do tecido.

A nova lei estabelece que a ozonioterapia poderá ser adotada como um procedimento complementar, seguindo os seguintes critérios:

– A terapia deve ser conduzida por um profissional de saúde com formação superior e registrado no conselho profissional correspondente.
– O tratamento deve ser aplicado utilizando um equipamento que produza ozônio medicinal e que esteja regularizado e autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Além disso, a legislação determina que os pacientes sejam devidamente informados sobre a natureza complementar do tratamento.