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Governo cria a segunda escola indígena do Rio de Janeiro

Unidade em Paraty beneficiará alunos do Ensino Fundamental e é mais um passo na valorização da cultura guarani
Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo

A partir de hoje, o Rio de Janeiro passa a contar com mais uma escola indígena. O governador Cláudio Castro autorizou a criação da Escola Indígena Estadual Guarani Tava Mirim, no município de Paraty, no Sul Fluminense. Ela oferecerá Ensino Fundamental, nas modalidades I e II, para 75 alunos. A decisão foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (10/8).

Antes disso, ela funcionava como uma sala de extensão da primeira unidade do segmento, o Colégio Indígena Estadual Guarani Karai Kuery Renda, em Angra dos Reis, também no Sul Fluminense. Além dela, o colégio gerenciava outras duas salas de extensão, a Nhembo-e Renda, na aldeia de Rio Pequeno, e Karai Oca, na aldeia de Araponga. Todas as duas funcionam em Paraty, e, agora, estão vinculadas à unidade de Tava Mirim.

A conquista marca o Dia Internacional dos Povos Indígenas, comemorado no dia 9 de agosto, e é mais uma forma de valorização das tradições dos povos originários.

Voltada para a educação de jovens indígenas da aldeia de Paraty-Mirim e região, a abertura da escola atende a um pedido antigo da comunidade. E mais: representa um passo significativo na valorização das tradições culturais indígenas e na promoção de uma educação enriquecedora e inclusiva.

— Estamos diante de um avanço na forma como a educação é concebida no Rio de Janeiro. A Escola Indígena Estadual Guarani Tava Mirim reforça o compromisso do governador Cláudio Castro e da Seeduc-RJ com a diversidade cultural que caracteriza nossa região. E também reconhece a importância de proporcionar um ambiente educacional inclusivo e culturalmente relevante para nossos jovens indígenas — afirma a secretária de Estado de Educação, Roberta Barreto.

A criação é fruto do diálogo entre o governo estadual e os líderes indígenas. A parceria demonstra um compromisso com a educação em todo território fluminense, além de promover o respeito e a preservação das tradições culturais, abrindo caminho para o aprendizado e a valorização das tradições indígenas.