Ouça agora

Ao vivo

Maria Alice faz um mini dueto com Zé Felipe
Destaque
Maria Alice faz um mini dueto com Zé Felipe
Praia de Araçatiba terá novo cais
Angra dos Reis
Praia de Araçatiba terá novo cais
Faetec oferece cursos na Baixada Fluminense
Baixada Fluminense
Faetec oferece cursos na Baixada Fluminense
Sarah Poncio estreia no plenário da Alerj como a mais jovem parlamentar da Casa
Política
Sarah Poncio estreia no plenário da Alerj como a mais jovem parlamentar da Casa
RioLuz promove campanha de doação de sangue
Destaque
RioLuz promove campanha de doação de sangue
Prefeitura de Nova Iguaçu oferece curso gratuito para quem busca emprego
Nova Iguaçu
Prefeitura de Nova Iguaçu oferece curso gratuito para quem busca emprego
Após 44 dias internada, Juliana Leite Rangel recebe alta e celebra com família
Baixada Fluminense
Após 44 dias internada, Juliana Leite Rangel recebe alta e celebra com família

EUA e União Europeia estudam “bloqueio do Sol” para reduzir temperaturas

Documento avalia a modificação da radiação solar como ação necessária. Assunto voltou à tona após os recordes de temperatura das últimas semanas
Foto: Divulgação

Estados Unidos e Europa se preparam para bloquear o sol. Isso mesmo! Parece até roteiro de filme de ficção científica, mas não é. Por sinal, trata-se de uma possível saída para enfraquecer a incidência de raios solares e, consequentemente, reduzir a temperatura global, que vem batendo recordes históricos nos últimos dias.
Esta semana, o Escritório de Política Científica e Tecnológica da Casa Branca (OSTP) lançou um documento em resposta ao Congresso norte-americano relacionada à “modificação da radiação solar, também conhecida como geoengenharia solar”.
Os termos atuais de elevação das temperaturas causada pela ação humana e um detalhamento das mudanças climáticas apontam que reduzir a incidência de raios solares pode ser colocado como uma ação necessária.
Entre as formas sugeridas estão a inserção de objetos (tanto no solo quando em elevadas altitudes) que possuam alta capacidade de refletir essa radicação. Outra sugestão é o clareamento de nuvens, fazendo com que elas passem a “rebater”, e não absorver os raios de sol. Outras ações detalhadas no estudo estão a injeção de aerossol estratosférico e métodos baseados no espaço.
“Todos esses métodos alterariam os fluxos de luzes de onda longa (vermelha) e onda curta (amarela)”, aponta o estudo.
De forma cautelosa, o governo dos Estados Unidos não pretende fazer ampla divulgação do estudo. Em nota, a Casa Branca divulgou que o relatório “não significa nenhuma mudança na política ou atividade do governo” e que “não há planos em andamento para estabelecer um programa de pesquisa abrangente focado na modificação da radiação solar”.
A União Europeia também vem abordando o assunto. Segundo a mídia especializada, os países do bloco estudam as implicações de segurança para intervenções de grande escala, como desviar os raios solares, com o objetivo de combater o aquecimento global e as consequentes mudanças climáticas.
“A UE apoiará os esforços internacionais para avaliar de forma abrangente os riscos e incertezas das intervenções climáticas, incluindo a modificação da radiação solar”, afirma o documento elaborado pela União Europeia.