Ouça agora

Ao vivo

Com a eleição de Tande, em Resende, Sarah Poncio vira deputada estadual
Política
Com a eleição de Tande, em Resende, Sarah Poncio vira deputada estadual
Operação Lei Seca registrou 119 casos de alcoolemia durante o final de semana
Destaque
Operação Lei Seca registrou 119 casos de alcoolemia durante o final de semana
União Brasil de Bacellar elege 13 prefeitos e nove vices
Política
União Brasil de Bacellar elege 13 prefeitos e nove vices
Magé promove a VI Conferência Municipal de Meio Ambiente
Baixada Fluminense
Magé promove a VI Conferência Municipal de Meio Ambiente
Pequenas e médias empresas online do Estado do Rio faturaram mais de R$ 88 milhões no terceiro trimestre de 2024
Destaque
Pequenas e médias empresas online do Estado do Rio faturaram mais de R$ 88 milhões no terceiro trimestre de 2024
Niterói, Meriti e Petrópolis terão segundo turno no estado do Rio
Política
Niterói, Meriti e Petrópolis terão segundo turno no estado do Rio
Vinicius Jr fica de fora dos próximos dois jogos da seleção nas Eliminatórias da Copa após lesão
Destaque
Vinicius Jr fica de fora dos próximos dois jogos da seleção nas Eliminatórias da Copa após lesão

Estado do Rio ganha campanha de incentivo à adoção tardia

O objetivo de promover ações de conscientização sobre o tema.
Foto: Reprodução

O Estado do Rio passará a contar com uma campanha de incentivo à adoção tardia, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre o tema. É o que determina a Lei 10.304/24, de autoria do deputado Vinicius Cozzolino (União), que foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (03/04).

Pela norma, o Executivo deverá divulgar informações acerca da desproporção entre a quantidade de crianças e adolescentes aptos à adoção e os postulantes a adotar. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mais de 4.900 crianças e adolescentes aguardavam adoção em 2019, enquanto havia mais de 32 mil interessados em adotar. No entanto, 90% deles preferiam adotar com até sete anos de idade – o que representava apenas 23% das crianças e jovens nos abrigos.

“Considerando que ainda existe certa resistência por parte dos interessados em adotar crianças que já não são mais bebês, é necessário sensibilizar as famílias para que se abram à possibilidade da adoção tardia, a fim de prover convivência familiar às crianças e adolescentes com menor chance de serem adotados”, afirmou Cozzolino.

Outros pontos previstos na campanha são a divulgação de formas de prestar suporte para a criança sentir-se amada e acolhida, sobretudo nas fases iniciais; e a celebração de parcerias com organizações da sociedade civil atuantes no acolhimento de crianças e adolescentes aptos à adoção. A lei deverá ser regulamentada pelo Executivo.