Ouça agora

Ao vivo

Mediação familiar para divórcios de casais com filhos é tema de livro
Destaque
Mediação familiar para divórcios de casais com filhos é tema de livro
Botafogo acerta empréstimo de lateral-esquerdo ao Vitória
Destaque
Botafogo acerta empréstimo de lateral-esquerdo ao Vitória
Bombeiros controlam incêndio no Shopping Tijuca
Destaque
Bombeiros controlam incêndio no Shopping Tijuca
Após decisão de Dino sobre emendas, Lira convoca líderes em recesso
Brasil
Após decisão de Dino sobre emendas, Lira convoca líderes em recesso
Copacabana terá 12 minutos de fogos, shows e interdições em várias ruas
Destaque
Copacabana terá 12 minutos de fogos, shows e interdições em várias ruas
Morre Ney Latorraca, um dos maiores nomes da dramaturgia brasileira
Destaque
Morre Ney Latorraca, um dos maiores nomes da dramaturgia brasileira
Yasmin Brunet emagrece 15 kg após tratamento para lipedema
Destaque
Yasmin Brunet emagrece 15 kg após tratamento para lipedema

Alerj proíbe atendimento desigual entre pacientes do SUS e particulares em hospitais

Se a lei for aprovada, todos os novos contratos entre o governo ou prefeituras e hospitais conveniados deverão incluir uma cláusula proibindo a separação de recepções e áreas de espera.
Foto: Reprodução

A Alerj aprovou, na última quinta-feira (05), o projeto de lei 1.887/20 que pode acabar com salas de espera diferentes para pacientes do SUS, particulares e de planos de saúde em hospitais que têm convênios com o poder público. A proposta, de autoria do presidente Rodrigo Bacellar (União), segue agora para a decisão do governador Cláudio Castro (PL), que tem até 15 dias úteis para sancionar ou vetar.

“Não cabe tratamento desigual, até porque qualquer diferenciação pode criar constrangimento, além de ser uma forma de discriminação. Se o hospital atende pacientes do SUS, a atenção deve ser a mesma para todas as pessoas que estão ali”, argumenta Bacellar.

Se a lei for aprovada, todos os novos contratos entre o governo ou prefeituras e hospitais conveniados deverão incluir uma cláusula proibindo a separação de recepções e áreas de espera. Já os contratos atuais terão um prazo de até um ano para serem ajustados.

Nesse mesmo período, os hospitais precisarão adaptar suas estruturas para atender à nova regra.