Ouça agora

Ao vivo

Liesa divulga calendário dos ensaios técnicos para o Carnaval 2025
Carnaval
Liesa divulga calendário dos ensaios técnicos para o Carnaval 2025
Justiça quebra sigilo de dados de envolvidos em transplantes com HIV
Destaque
Justiça quebra sigilo de dados de envolvidos em transplantes com HIV
Clientes de bancos têm até quarta-feira para sacar valores esquecidos
Brasil
Clientes de bancos têm até quarta-feira para sacar valores esquecidos
Pesquisa aponta vitória de Rodrigo Neves em Niterói no segundo turno em Niterói
Política
Pesquisa aponta vitória de Rodrigo Neves em Niterói no segundo turno em Niterói
Estado do Rio detecta dois casos da variante XEC da Covid-19
Destaque
Estado do Rio detecta dois casos da variante XEC da Covid-19
Contran aprova novas regras para pedágio eletrônico em rodovias do país
Brasil
Contran aprova novas regras para pedágio eletrônico em rodovias do país
Coordenação da campanha de Anthony Garotinho questiona conduta do TRE do Rio
Política
Coordenação da campanha de Anthony Garotinho questiona conduta do TRE do Rio

20 cidades mais caras do mundo para quem decide viver em outro país

Nova York passou para o topo do ranking, desbancando Hong Kong, na lista de lugares com maior custo de vida para expatriados.
Foto do Central Park - Foto: Reprodução

De acordo com um novo estudo, Nova York ultrapassou Hong Kong como a cidade mais cara do mundo para se viver como expatriado, enquanto os aluguéis em alta fizeram com que Cingapura caísse para o top 5.

Veja quais são os 20 lugares mais caros do mundo para os expatriados viverem (com as classificações de 2022 entre parênteses):

  1. Nova York – EUA (2º)

  2. Hong Kong, China (1º)

  3. Genebra, Suíça (3º)

  4. Londres, Reino Unido (4º)

  5. Cingapura (13º)

  6. Zurique, Suíça (7º)

  7. São Francisco, EUA (11º)

  8. Tel Aviv, Israel (6º)

  9. Seul, Coreia do Sul (10º)

  10. Tóquio, Japão (5º)

  11. Berna, Suíça (16º)

  12. Dubai, EAU (23º)

  13. Shanghai, China (8º)

  14. Guangzhou, China (9º)

  15. Los Angeles, EUA (21º)

  16. Shenzhen, China (12º)

  17. Pequim, China (14º)

  18. Copenhague, Dinamarca (18º)

  19. Abu Dhabi, EAU (22º)

  20. Chicago, EUA (25º)

A alta da inflação e o aumento dos custos de acomodação foram citados como motivos para Nova York liderar o ranking de custo de vida da ECA International em 2023, enquanto Genebra e Londres permaneceram em terceiro e quarto lugares, respectivamente.

Cingapura subiu do 13º lugar no ano passado para ficar entre os cinco primeiros pela primeira vez. Essa mudança contraria uma tendência geral entre as cidades asiáticas de cair no ranking, em parte atribuída a taxas de inflação mais baixas em relação a outras regiões.

A ascensão do centro financeiro do Sudeste Asiático “deveu-se em grande parte a grandes aumentos nos custos de acomodação”, disse o diretor regional da ECA International para a Ásia, Lee Quane.

O aumento da demanda por casas de aluguel, parcialmente impulsionado pelo relaxamento anterior das restrições do Covid-19 em comparação com outros locais importantes da região, não foi acompanhado por aumentos correspondentes na oferta de acomodações.

O maior aumento do ano foi o de Istambul, que subiu 95 posições para o 108º lugar, devido a um aumento de 80% nos preços impulsionado pelas políticas econômicas do presidente Recep Tayyip Erdogan, de acordo com o relatório.
A pesquisa também revelou:

  • Os aluguéis em Dubai aumentaram em quase um terço devido ao influxo de expatriados russos, levando a cidade ao 12º lugar.

  • Embora a maioria das cidades europeias tenha subido no ranking, as cidades norueguesas e suecas caíram devido a moedas fracas, e as cidades francesas caíram devido a taxas de inflação mais baixas em comparação com seus pares da UE.

  • As cidades chinesas caíram no ranking devido ao impacto de uma moeda mais fraca e menores taxas de inflação em relação a outros países

  • As classificações de todas as cidades dos EUA subiram devido ao dólar forte e à inflação alta, com São Francisco entrando no top 10

A ECA International analisa o custo de bens de consumo e serviços, levando em conta os custos de aluguel em áreas tipicamente habitadas por expatriados, para classificar 207 cidades em 120 países e territórios em todo o mundo.